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Escritório Contábil Líder

Golpes, cartões clonados, compras falsas: como se proteger de ameaças digitais na Black Friday

24 de novembro de 2025
Jornal Contábil

O fim de ano abre uma janela de grandes oportunidades de compra, mas também é um período de riscos digitais elevados. Durante datas como a Black Friday, criminosos aproveitam o volume elevado de transações para intensificar golpes de phishing, criação de sites falsos e envio de promoções fraudulentas com o objetivo de capturar dados pessoais e financeiros.

Com o avanço de tecnologias e Inteligência Artificial, os golpes ficaram ainda mais sofisticados. De acordo com uma pesquisa do Reclame AQUI, deste ano, 63% dos entrevistados disseram que não conseguem identificar um golpe feito com inteligência artificial (IA). Além disso, 20% afirmaram já ter sido vítimas de fraudes em edições anteriores da Black Friday. A mesma pesquisa revela que, na decisão de compra para a Black Friday 2025, além do preço (76%), fatores como reputação da empresa/marca (34%), segurança contra golpes e fraudes (33%) e avaliações de outros consumidores (25%) ganharam relevância. 

Nas empresas, o impacto tende a ser ainda mais grave. O uso de e-mails corporativos, notebooks e conexões da empresa para compras pessoais pode abrir portas para ataques como ransomware e vazamento de dados. “A segurança corporativa depende de cada colaborador. Um simples acesso indevido pode colocar toda a organização em risco. Por isso, verifique sempre se o site é oficial, evite clicar em links desconhecidos e não utilize dispositivos ou contas corporativas para fins pessoais”, alerta Jardel Torres, Sócio e Diretor Comercial (CCO) da OSTEC.

Isso significa que a melhor proteção é a prevenção. “Segurança não é apenas tecnologia: é comportamento. Criar uma cultura de atenção digital é o investimento mais eficaz que uma empresa pode fazer. Afinal, enquanto as promoções de novembro passam, o valor da segurança da informação permanece o ano inteiro”, finaliza Torres.
 

 

Medidas simples, mas eficazes

Para se proteger, é essencial adotar práticas preventivas simples, mas eficazes. “Evite clicar em links enviados por mensagens ou redes sociais, mesmo que pareçam legítimos, e nunca realize transferências com base em pedidos feitos sob pressão ou urgência”, orienta Thais Nolasco, COO da Data Rudder, empresa especializada em inteligência antifraude. Outro cuidado importante é confirmar por outros canais qualquer solicitação de pagamento antes de concluir a transação.

Do lado das instituições financeiras, o desafio é identificar comportamentos fora do padrão em tempo real, antes que a transação seja finalizada. “A análise contextual de risco, que considera o histórico de cada usuário, o tipo de dispositivo e o padrão de comportamento, é decisiva para evitar prejuízos”, afirma Rafaela Helbing, CEO da empresa. As especialistas da Data Rudder recomendam, ainda, o uso de autenticação em duas etapas, senhas fortes e exclusivas por serviço, e o acompanhamento frequente das movimentações bancárias, com alertas ativados para qualquer atividade suspeita.
 

 

Sinais visuais que ajudam a identificar sites falsos

Durante a Black Friday, golpistas costumam criar páginas que imitam grandes varejistas para enganar consumidores. Embora os layouts pareçam confiáveis à primeira vista, há sinais visuais e de navegação que ajudam a identificar sites fraudulentos. “Erros de ortografia, logotipos desalinhados, baixa qualidade de imagens e inconsistências no padrão de cores são indícios comuns de páginas falsas”, explica Guilherme Ferreira, CEO da Atomsix, estúdio global de design e tecnologia. Outro alerta é o excesso de pop-ups ou banners invasivos, prática pouco comum em sites profissionais, que prezam pela experiência fluida e segura do usuário.

Segundo Ferreira, um site confiável também revela atenção aos detalhes de usabilidade e segurança. “É importante observar se o endereço começa com ‘https’, se há cadeado de segurança no navegador e se a navegação é intuitiva — golpistas geralmente não investem tempo em estrutura de navegação consistente ou responsiva”, afirma. Além disso, elementos como políticas de privacidade visíveis, páginas institucionais completas e coerência na identidade visual reforçam a legitimidade da marca e ajudam o consumidor a evitar fraudes.

 

Alta no tráfego na Black Friday exige reforço na segurança digital

O aumento no tráfego de sites durante a Black Friday eleva também o risco de incidentes de cibersegurança. Segundo Matheus Castanho, especialista técnico da Huge Networks, empresa brasileira de tecnologia com atuação global em cibersegurança e infraestrutura de cloud computing, é comum observar um crescimento no volume de ataques entre novembro e dezembro, período marcado por promoções e campanhas massivas que ampliam a visibilidade e a vulnerabilidade das plataformas digitais.

“A sobrecarga nos sistemas pode esconder movimentações maliciosas, como tentativas de invasão automatizadas e exploração de falhas conhecidas”, afirma Matheus. Ele destaca que medidas como auditorias de segurança prévias, revisão de permissões e monitoramento em tempo real ajudam a mitigar riscos e evitar prejuízos operacionais em um dos períodos mais sensíveis do ano para o varejo. O executivo acrescenta ainda que “é essencial que as equipes de tecnologia estejam preparadas para responder rapidamente a qualquer anomalia no tráfego, já que ataques bem-sucedidos tendem a ocorrer com sistemas que estão no limite da capacidade”.
 

 

Tecnologia é aliada dos varejistas para reduzir riscos de ataques sofisticados

Segundo Bernardo Rachadel, diretor de Varejo da Zucchetti Brasil — multinacional italiana especializada em sistemas de gestão que atende mais de 120 mil micro e pequenos comércios em todo o país —, num cenário de ataques cada vez mais sofisticados, qualquer brecha pode gerar prejuízo financeiro e abalar a reputação da marca. Por isso, ele avalia que é essencial combinar tecnologia confiável com práticas simples, mas consistentes.

“Operar com plataformas seguras, sites certificados e sistemas em nuvem que se atualizam automaticamente elimina grande parte das vulnerabilidades que aparecem em ambientes locais. O mesmo vale para pagamentos: maquininhas certificadas e soluções de PIX integradas ao PDV reduzem significativamente a chance de clonagem e manipulação de dados. São medidas fundamentais em momentos em que à exposição aos riscos aumenta, como na Black Friday “, destaca.

Ainda de acordo com o diretor, a evolução tecnológica tem permitido que o varejista mantenha a operação segura sem precisar ser especialista em segurança digital. Soluções modernas em nuvem oferecem criptografia avançada, monitoramento contínuo e detecção de comportamentos suspeitos em tempo real, evitando incidentes antes mesmo que eles aconteçam. “A dinâmica dos ataques muda o tempo todo. Por isso, as empresas precisam trabalhar com soluções que evoluam na mesma velocidade das ameaças, combinando tecnologia atualizada, processos bem definidos e uma postura preventiva constante. A camada de segurança precisa trabalhar de forma silenciosa, enquanto o varejista se concentra no atendimento e nas vendas”, complementa.

 

Operadoras de crédito usam IA para se antecipar a possíveis ataques

Para Alexandre Oliveira, gerente de Segurança da Informação da RPE — fintech especializada em soluções de crédito e meios de pagamento para redes varejistas —, datas como a Black Friday exigem uma atenção ampliada, já que o comportamento de compra dos clientes habituais muda e um grande volume de novos consumidores entra na base de dados. “É essencial que as empresas ajustem suas operações para equilibrar conveniência, oferta de crédito e segurança, reforçando o monitoramento do ambiente tecnológico, mantendo prontos planos de resposta a incidentes e equipes bem treinadas”, comenta.

Do ponto de vista das empresas como a RPE, que fornecem soluções de crédito, o trabalho envolve intensificar o monitoramento, aproximar as equipes técnicas das operações dos clientes e antecipar qualquer movimento que indique tentativas de fraude ou ações maliciosas. “Esse reforço torna mais eficiente a identificação de anomalias, de modo que possamos agir antes que um ataque se concretize, ajudando a proteger tanto os varejistas quanto os consumidores que utilizam crédito digital e meios de pagamento”, diz.

Alexandre reforça, ainda, o papel da tecnologia, que surge como uma aliada importante para fortalecer a capacidade de detecção precoce de ameaças. “A inteligência artificial, por exemplo, já faz parte da rotina das operações de segurança e se integra à análise de ameaças para ajudar a reconhecer comportamentos suspeitos, que antes seriam imperceptíveis em grandes volumes de informação. Isso torna a prevenção muito mais eficaz e garante uma jornada de compra mais segura”, complementa.

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